El Bruixot

domingo, 12 de abril de 2009

ATENÇÃO VISITANTES

Quero Pedir Desculpa Por não esta mais postando nada no blog, realmente eu estava com alguns problemas pessoais mais tudo resolvido..

A GALERA DO MENTE FEITA ESTA TRABALHANDO COM OUTRO BLOG MUNDO CANNÁBICO.

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quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

VIVA A MACONHA

A planta, outrora muito usada para os mais diversos fins, começa a ganhar novos usos e novos defensores.


Papel, paredes, tecidos, embalagens e painéis de bordo, o cânhamo, também conhecido como maconha, serve para fabricar de tudo... e também para fumar baseados. Outrora familiar, esta planta tornou-se suspeita e por pouco não desapareceu. Hoje, ela encontrou novos promotores.


"O cânhamo é uma antiga tradição da região de Nantes (no oeste da França). Durante séculos, os nossos ancestrais a cultivaram para fabricar as cordas e as velas de seus navios, assim como roupas, sacos, papel, telas, e mil outras coisas... Na época do outono, a colheita do cânhamo e a extração da fibra mobilizavam as aldeias durante dias e noites. Depois disso, eram organizadas as festas mais doidas do ano, uma vez que o cheiro do cânhamo transtornava a cabeça das garotas...". Jean-Claude David, 53 anos, um antigo militante do movimento rural do Larzac, um sindicalista camponês e um comerciante de produtos hortifrutigranjeiros "biologicamente corretos", mora em Saint-Julien-de-Concelles (na Loire-Atlantique, cuja capital é Nantes), numa fazenda que ele construiu com as próprias mãos. Sobre a cômoda da sala, ele colocou uma foto: "Ela foi tirada pelo meu pai, em 1952. O garotinho ali, sou eu, nos braços da minha avó. E logo atrás, é a imensa plantação de cânhamo. O meu pai continuou cultivando a planta até o fechamento das oficinas de fiação de Angers".


Assim como na quase totalidade das regiões da Europa, a cultura do cânhamo nas ribanceiras do rio Loire entrou em declínio acelerado no decorrer do século 20, por causa da concorrência das fibras sintéticas. Mas o seu desaparecimento quase total teve também uma outra causa: o cânhamo dos nossos campos e a cannabis sativa, mais conhecida como maconha, são a mesma planta, "cannabis" sendo a palavra em latim que significa "cânhamo". Em estado selvagem, todas as variedades de cânhamo contêm THC (tetrahydrocannabinol), a substância psicotrópica tão apreciada pelos fumantes de baseados.


As leis proibindo fumar a maconha resultaram em todos os países ocidentais no abandono quase completo do cultivo do cânhamo: esta planta familiar de repente havia se tornado suspeita, subversiva, e quase exótica, uma vez que ela havia mudado de nome. A França é um dos únicos países da Europa a ter mantido uma produção, sobretudo para fabricar papel de seda para cigarro. Com isso, os fumantes de tabaco inalam também maconha, sem saber disso! Para evitar os problemas com a justiça, a Federação Nacional dos Produtores de Cânhamo (FNPC), instalada na cidade de Le Mans (sudoeste de Paris), desenvolveu variedades de sementes com teor muito reduzido de THC, e portanto sem efeito psicotrópico. Hoje, a lei autoriza a cultura de cânhamo contendo menos de 0,2% de THC.


Com a autoridade conquistada ao longo de décadas de pesquisas, a FNPC garantiu um monopólio quase total na escala européia sobre a venda de sementes "lícitas". Além disso, os cultivadores não têm direito de conservar as sementes que eles produzem e são obrigados a reabastecer a cada ano na FNPC. Se um único pé de cânhamo com forte teor de THC crescer em algum lugar, ele pode polinizar outros campos de plantas "lícitas" numa área de até 30 quilômetros. Para garantir o respeito à lei, a administração implantou um sistema rígido de controles, de colheitas de amostragens e de análises.


De fato, na França, a produção desta planta continua sendo uma aventura. Em 1996, Jean-Claude David decidiu produzir a "piquette" (nome popular dado a um vinho medíocre), uma bebida tradicional apreciada pela clientela das lojas de alimentos "biologicamente corretos". Então, ele resolveu dar início à fabricação da "frênette", à base de freixo, e ainda da "ortillette", feita com urtigas. Um belo dia, ele teve a idéia de produzir uma bebida à base de cânhamo: "Eu plantei cânhamo numa parcela da minha plantação e inventei a "chanvrette" ("canhamete"). Para decorar as minhas garrafas, mandei imprimir rótulos com uma bela folha de cânhamo. " Ora, a folha de cânhamo é também o símbolo internacional dos militantes da descriminalização da maconha.


Não demorou muito para ver surgirem os problemas: ele é convocado pela brigada de repressão das drogas de Nantes, a Polícia Judiciária (PJ) de Rennes vasculha a sua propriedade e a sua casa, ele é obrigado a se apresentar perante os responsáveis do serviço de repressão das fraudes, é objeto de um inquérito dos oficiais da alfândega, e, por fim, o seu estande no Salão da Agricultura é desmontado pela polícia. "Todos os testes que eles fizeram mostraram que o meu produto não contém THC", garante Jean-Claude David. "O que eles querem sobretudo é obrigar-me a suprimir a folha de cânhamo do meu rótulo e a mudar o nome". Mas, o agricultor, que está acostumado a enfrentar as autoridades, agüenta firme. Em 2002, ele produziu 50 mil litros de chanvrette, que ele começou até mesmo a exportar para os países do Norte. Lá, a sua bebida chama-se "Kannab-Fizz".


O cânhamo está na moda entre os agricultores ligados aos movimentos ecologistas. Em Chauvé, a 40 quilômetros de Nantes, Hubert Morice, o presidente da seção ecologista do Centro de Valorização do Meio Rural (Civam), fundou um "grupo cânhamo" que reúne cerca de 15 fazendeiros. "O cânhamo", explica, "constitui uma ferramenta privilegiada para dinamizar a agricultura de maneira duradoura e equilibrada: basta proceder da forma certa, e ele pode então ser cultivado sem herbicidas, nem pesticidas, nem inseticidas, nem fungicidas. Além de tudo, ele regenera o solo".


Hubert Morice optou pela produção do concreto de cânhamo (uma mistura de cal com cânhamo), destinado à construção e ao isolamento das construções: "Uma casa em concreto de cânhamo é 15% mais cara que uma casa ordinária, mas trata-se de um material são, leve, duradouro". Da mesma forma, em Trémargat, nas Costas de Armor (Bretanha), um grupo de artesãos e de cultivadores fundou a sociedade Kana-Breizh, que fabrica materiais de construção à base de "cânhamo ético", cultivado conforme métodos que respeitam o meio ambiente. A Kana-Breizh também renunciou às subvenções européias, para tentar implementar uma economia rural fora do quadro do PAC (Pacto Agrícola Comum).


Todos eles estão convencidos de que a demanda irá explodir nos próximos anos, uma vez que os industriais andaram descobrindo as virtudes dos produtos à base dessa planta, principalmente os óleos e os têxteis. Assim, o estilista Armani começou recentemente a criar ternos com tecido de cânhamo. Além disso, os engenheiros não param de inventar novas utilizações da planta: os painéis de bordo das novas Mercedes e BMW são de plástico composto em parte de cânhamo, um material leve, pouco inflamável e reciclável; fabricantes de barcos, de embalagens e de eletrodomésticos também se lançam na produção de materiais de plástico à base de cânhamo e na fabricação da lã de cânhamo.


Enquanto isso, os obstáculos vêm se acumulando para os pequenos produtores. Em setembro de 2002, em pleno período de colheita, a Kana-Breizh foi objeto de seis controles por parte de seis administrações diferentes. Em Chauvé, Hubert Morice foi obrigado a plantar suas sementes num terreno afastado da estrada: "Caso contrário, os jovens da região vêm se servir, já que com ou sem THC, as flores têm o mesmo aspecto. Além disso, os policiais ficam nos arredores, à espreita".


Contudo, tantas dificuldades parecem quase agradá-lo: "Vou direto ao ponto: eu me sinto próximo de José Bové. Participei da destruição de uma plantação de organismos geneticamente modificados (OGMs) e já enfrentei brigas e estadas na prisão. Eu estou acostumado com essa guerra, e não terei medi de lutar para reabilitar o cânhamo, mesmo se ele não é nem um pouco popular na polícia".


Além de tudo, a cultura do cânhamo está crescendo em outras regiões, a partir de bases mais tradicionais. Em Bar-le-Duc, a cooperativa dos produtores de cânhamo da Aube (na região Leste) reúne 330 agricultores, que cultivam ao todo 6 mil hectares e possuem uma usina de beneficiamento. Atualmente, ela vende 90% de sua fibra aos fabricantes de papel para cigarro, mas ela está também buscando ativamente os novos mercados.


Oficialmente, os produtores de cânhamo industrial não querem ouvir falar do cânhamo que se fuma. Eles recusam todo e qualquer contato com os militantes da descriminalização da maconha, que começaram a vender objetos à base de cânhamo "lícito" para criar um amalgamo na mente da população. Contudo, o destino do cânhamo "útil" e o de seu primo "recreativo" permanecem ligados.


O segundo produtor europeu de cânhamo industrial é a empresa holandesa Hemp-Flax, que cultiva 2.300 hectares em Oude Pekela, no norte do país, e possui uma usina de beneficiamento. O seu patrão, Ben Dronkers, tem o seu assento ao lado das grandes empresas do setor no quadro da Associação Européia do Cânhamo Industrial (cuja sigla é EIHA). Mas, na Holanda, Ben Dronkers é conhecido sobretudo como o patrão da sociedade Sensi-Seeds, que vende sementes de maconha aos fumantes e aos revendedores interessados em fazer um cultivo caseiro da planta. Durante a sua juventude, Ben Dronkers passou vários anos no Oriente Médio, onde ele compartilhou a vida dos produtores de cânhamo. Quando ele retornou à Holanda, ele trouxe sementes, e então fundou uma oficina para desenvolver variedades dotadas de teores elevados de THC.


Hoje, os técnicos da Sensi-Seeds conseguem produzir sementes quatro vezes por ano sem alterar a sua qualidade original. Eles obtêm esse resultado principalmente por meio de novos processos de clonagem das plantas, por meio do cultivo de tecidos. Em 2002, a Sensi-Seeds faturou cerca de 4 milhões de euros (cerca de R$ 13,2 milhões). Para a venda no varejo, a sociedade possui uma loja e um coffee shop que estão instalados bem no coração do bairro "quente" de Amsterdã. Para a venda no atacado e por correspondência, ela publica um catálogo em várias línguas e possui sites na Internet da venda e de promoção.


Bem ao lado de sua loja, Ben Dronkers fundou o célebre Museu do haxixe, da maconha e do cânhamo, que oferece aos turistas um percurso pedagógico explicando as utilizações desta planta através do tempo. Ele é também co-proprietário dos coffee shops Sensi-Smile em Roterdã e do hotel Sensi-Paradise, situado numa ilha tailandesa.


Sentado no terraço de seu coffee shop, Ben Dronkers está fumando um pouco de maconha, e bebe ao mesmo tempo um vinho suíço perfumado com cânhamo. As pessoas que passam o cumprimentam. Ele é uma personalidade no bairro: "Eu tomo o tempo para viver; tenho 53 anos, os meus cinco filhos trabalham comigo na produção do cânhamo. Eles irão prosseguir a minha missão". Enquanto, de um lado, ele participa da luta pela descriminalização da maconha, Ben Dronkers se interessa há muito pelo cânhamo industrial. Hoje, ele está convencido de que, por si só, essa planta excepcional pode resolver todos os problemas de poluição e de esgotamento dos recursos naturais: "A fibra de cânhamo permitiria produzir todo o papel de que o mundo precisa, evitando o desmatamento; em função de seu crescimento muito rápido, ele poderia fornecer a matéria-prima para um combustível biológico capaz de substituir o petróleo, e que produz ao mesmo tempo oxigênio; a sua semente rica em proteínas poderia atender às necessidades nutricionais do terceiro-mundo - sem falar de suas virtudes medicinais... O cânhamo poderia salvar o planeta"...


Já em 1989, ele se informa sobre a produção de sementes com baixo teor de THC e descobre que elas desapareceram praticamente do continente europeu. Um dos últimos lugares onde ela pode ser encontrada é a FNPC em Le Mans, cujos negócios estão periclitando. Ele decide então de ajudar essa cooperativa: "No espaço de três anos, eu tive que comprar dos franceses 27 toneladas de sementes, das quais eu consegui revender apenas 200 quilos, uma vez que não havia mercado. Mas isso não me importava, pois o meu objetivo era de preservar esse recurso única na Europa". Ben Dronkers está convencido de que, naquela época, ele salvou a FNPC da falência.


Em 1994, ele dá início à sua própria produção de cânhamo industrial e funda a Hemp-Flax. Ele compra uma fabrica de papelão em Oude Pekela, que ele transforma numa usina de processamento de fibras, e então firma contratos com os agricultores da região. Para as suas sementes, ele abastece, é claro, na FNPC. Ora, nesse meio-tempo, o ministério da agricultura francês já descobriu a personalidade e o percurso do patrão da Hemp-Flax, e decide impedir essa venda. Contudo, a FNPC saberá por sua vez mostrar-se solidária com o seu cliente providencial: ela passa por cima das advertências e entrega a mercadoria apesar de tudo.


Desde que ela foi fundada, a Hemp-Flax tem investido na concepção e na fabricação de máquinas especialmente adaptadas para a cultura do cânhamo, da qual ela é proprietária das patentes. Os seus laboratórios conseguem elaborar uma nova variedade de sementes com um teor em THC inferior a 0,2%, porém mais bem adaptada ao clima da Holanda. Eles acabam de obter a sua homologação junto às autoridades européias e preparam-se para comercializá-la.


Hoje, a Hemp-Flax emprega cerca de 40 pessoas e fornece trabalho para 160 agricultores. Ela acabar de comprar a Hemp-Ron, o seu único concorrente holandês, além de uma gráfica e de uma usina de processamento de fibras que está instalada perto de Berlim:"Os alemães serão em breve grandes compradores, uma vez que eles são sensíveis aos argumentos ecológicos. Além dos materiais plásticos, os fabricantes de equipamentos estão trabalhando num projeto que consiste em fabricar plaquetas de freios à base de cânhamo".


Contudo, a Hemp-Flax ainda está fortemente deficitária e sobrevive graças ao apoio financeiro da Sensi-Seeds. Em Oude Pekela, a usina de processamento de fibras abriga também um depósito de sementes com teores elevados de THC que pertence a Sensi-Seeds, assim com uma oficina de embalagem: "Eu já investi 15 milhões de euros (cerca de R$ 49,5 milhões) na Hemp-Flax, e pretendo prosseguir. Eu fiz fortuna graças à Sensi-Seeds, mas eu não preciso de todo esse dinheiro, então prefiro gastá-lo em prol de uma verdadeira causa. Quando se trata de salvar o planeta", conclui Ben Dronkers, enquanto aperta um novo baseado, "Nada disso tem importância".


Autor: (Le Monde)

Maconha: Supervisores da Comarca de Humboldt dizem que é preciso legalizá-la

Na terça-feira, em uma votação de 4 a 0, o Conselho de Supervisores da Comarca de Humboldt na Califórnia votou a favor do envio de uma carta ao seu representante no Congresso para pedir-lhe que trabalhe para legalizar a maconha. A Comarca de Humboldt é parte do "Triângulo Esmeralda" da Alta Califórnia, famoso pelo cultivo de maconha.

http://stopthedrugwar.org/files/humboldtnarc.jpg
A carta, que foi proposta pelo supervisor Roger Rodoni, pede ao deputado federal Mike Thompson (D-St. Helena) o seu "apoio em ajudar a iniciativa uma lei que legalize, regularize e taxe a maconha".

Nesta semana, Rodoni se pronunciou agradavelmente surpreso pela unanimidade em uma entrevista concedida ao Eureka Reporter. "Estava pronto para considerá-la um avanço da conversação", disse, acrescentando que não antecipava a votação receptiva da junta.

A ação acontece pouco tempo depois de um esforço similar da vizinha Comarca de Mendocino, que apoiou a legalização da maconha no mês passado. Outras municipalidades californianas aprovaram medidas que pedem a taxação e a regularização da maconha, inclusive Oakland (2004), Santa Cruz (2006) e São Francisco (2006).

A maconha é um negócio de vários bilhões de dólares na Califórnia e é especialmente importante para as economias locais na Alta Califórnia.

Jack Herer - A MACONHA SALVA O MUNDO




Como salvar o mundo com a Maconha/Canabis/Cânhamo
Esta é minha missão. Eu vou enviar este trabalho para
Virgin Earth Challenge. Agradeço a todos os companheiros que me encorajam. A idéia é esta:
Plantar Maconha em 600 milhões de acres de terras secundárias nos Estados Unidos.
Plantar Maconha em 600 milhões de acres de terras secundárias no Canadá.
Plantar Maconha em 1 a 2 bilhões de acres de terras secundárias na Rússia e Sibéria.
Plantar Maconha em 1 a 2 bilhões de acres de terras secundárias na África.
Plantar Maconha em 600 milhões de acres de terras secundárias na América do Sul.
Plantar Maconha na Austrália.
Plantar Maconha na Ásia.
Plantar Maconha na Europa.
Os únicos combustíveis serão o álcool e o biodiesel de Maconha.
Todos os combustíveis fósseis, óleo, carvão e gás natural não serão mais usados. Eles serão deixados na terra somente para emergência. Por exemplo, quando houve o terremoto de Krakatoa, o sol foi bloqueado por dois anos naquela área.
Todo papel será feito de Maconha. Não cortaremos mais Árvores para a produção de papel. Era assim que se fazia há 130 anos. Isto salvara metade das Árvores do planeta que de outro modo seriam cortadas nos próximos 30 anos. Todas as Árvores seriam mais fortes e maiores.
A maior parte dos materiais de construção seriam feitos de compostos de Maconha.
De 20 a 50 por cento de toda a proteína para alimentação virá das sementes da Maconha. Na China, de 5000 anos até 100 anos atrás, aproximadamente 50% da comida era feita de Maconha, e 20% do alimento na Europa. Na fronteira da China com o Laos,Nepal, Tibete, Afeganistão, subindo até o norte divisa com a Mongólia, 50% de toda a proteína para comida é feita a base de semente de Maconha e 90% de toda a manteiga.
Não usaremos mais algodão para vestuário, a menos que seja cultivado organicamente. Roupas poderiam ser feitas de fibra de Maconha, bambo, soja ou linho.
Dr. Raphael Mechoulam de Israel acredita que 30% de todo remédio poderia ser tirado da Maconha de sua combinação com outras drogas.
AS áridas terras do Saara e outros desertos ao redor do mundo serão plantados com Maconha.
Pessoas entre 18 e 30 anos de idade, por todo o mundo, se engajarão num tipo diferente de exército, o exército da Maconha, plantando colhendo e empacotando Maconha. Como recompensa, receberão a faculdade paga pelo governo.
As pessoas viveram dois anos a mais, usando Maconha.
Tudo será muito mais legal. Existira trabalho pra todo mundo. A Indústria Automobilística construirá carros feitos principalmente de Maconha. As companhias de informática montarão computadores feitos de Maconha. Móveis serão feitos de compostos de Maconha.
Maconha cresce em todos os lugares, do Equador ao Ático, dos vales ate em montanhas com altura superior a 1800 metros. Ela é a mais saudável entre as mais de 3 milhões de plantas que vivem em nosso planeta. Ela tem raízes profundas. É a única planta que você pode plantar safras repetidas e a condição do solo só melhora.
As pessoas poderão pagar seus impostos com Maconha.
Eu escrevi meu livro, “O Imperador não usa Roupas”, 25 anos atrás. Eu tenho ensinado as pessoas a salvar o planeta com Maconha/Cânhamo/Canabis, desde 1979.
Se a meta for banir todo o combustível fóssil e seus derivados, assim como o corte de Árvores para papel e construção para salvar o planeta, reverter o “Efeito Estufa” e acabar com o desmatamento, então existe só uma fonte anual renovável capaz de fornecer a maior parte do papel e tecido do mundo, as necessidades de transporte, a energia para as indústrias e residências, enquanto simultaneamente reduz a poluição, regenerando o solo e limpando a atmosfera, tudo isso ao mesmo tempo, pois esta planta já fez isso antes... Esta planta é a Maconha/Cânhamo/Canabis.
Suas raízes crescem até 3 metros em trinta dias, comparado com trinta centímetros das outras culturas anuais. Suas raízes penetram profundamente, pulverizado e aerando o solo. Depois da colheita o sistema radicular se decompõe no solo, revitalizando a terra e tornando-a viva de novo. É a Rainha de todas as plantas.
Toda informação que possuo sobre Maconha/Cânhamo/Canabis foram tiradas de relatórios de Departamentos estaduais e federais de Agricultura, artigos de revista como Mecânica Popular, Ciência Popular, Papel e Polpa Magazine, América Científica, dados de enciclopédias e farmacopéias, e estudos dos últimos 200 anos. Tudo informação publica. O Departamento de Estado Americano esconde fatos de 125 atrás, inclusive que desde 4000 anos até 200 anos atrás, 80% da economia mundial era baseada no uso da Maconha/Cânhamo/Canabis para papel, tecido, combustível e alimento. 10% a 20% da economia americana era baseada Maconha/Cânhamo/Canabis, a 125 anos atrás.
Maconha/Cânhamo/Canabis era parte do dia a dia de nossas vidas. Virtualmente todas as propriedades rurais e todos os pedaços de terra nas cidades ao redor dos Estados Unidos e do mundo, há 120 anos, tinham Maconha/Cânhamo/Canabis crescendo a vontade.
Esta enganação do Governo Americano sobre a Maconha/Cânhamo/Canabis me enoja e deveria enojar você também. Depois de três décadas de estudo, não consigo acreditar que o Governo dos Estados Unidos, numa discussão que durou 90 segundos no Congresso, pode criminalizar a “Maconha” em 1937, sem que o povo estendesse que estavam proibindo o uso do Cânhamo/Canabis, a mais perfeita planta para o planeta. Eles conseguiram inclusive que os outros países proibissem-na logo após a Segunda Guerra Mundial.
De 1740 até 1940, 80% de toda Maconha/Cânhamo/Canabis do mundo era cultivada e industrializada pelos Cossacos e exportada pela Rússia.
De 75% a 90% de todo papel usado desde 100 AC até 1883 era feito de Maconha/Cânhamo/Canabis. Livros (incluindo Bíblias), dinheiro e jornais ao redor do mundo eram principalmente feitos de Maconha/Cânhamo/Canabis.
A 125 anos atrás, de 70% a 90% de toda corda, barbante, cabos, velas de navios, lonas, tecidos, roupas etc., eram feitos de fibra de Maconha/Cânhamo/Canabis, que foi substituída pela invenção da fibra petroquímica feita pela DuPont em 1937.
A fibra da Maconha/Cânhamo/Canabis é 4 vezes mais macia que a do algodão, 4 vezes mais quente, 4 vezes mais absorvente, 3 vezes mais elástica, muito mais durável, é retardante de chamas e não precisa de pesticidas nem adubação.
Cinqüenta por cento de todos os pesticidas produzidos são usados no algodão. Hoje 1% das terras americanas são cobertas por algodão.
A Maconha/Cânhamo/Canabis é como planta, a maior fonte de saúde e cura do nosso planeta e não usa pesticida e herbicida. É a mais saudável planta para o consumo humano e para o próprio planeta.
Oitenta por cento de nossa economia era dependente da Maconha/Cânhamo/Canabis para a produção de papel, fibras e combustível, a 125 atrás. Naquela época se necessitava de 300 horas/homem para se produzir e colher Um acre de Maconha/Cânhamo/Canabis, porém com a invenção de uma nova colheitadeira, em 1930, este tempo foi reduzido para 2 horas/homem. Isto é o equivalente a reduzir de US$ 6.000 para US$ 40 o custo da mão de obra por acre, no dólar de hoje. Em 1973 a indústria algodoeira reduziu de 300 para 2 horas/homem para colher e limpar um acre de algodão.
A Maconha/Cânhamo/Canabis dominaria o Mercado do algodão, pois é muito superior ao algodão e é livre de pesticidas. As regras para a Maconha/Cânhamo/Canabis deveriam ser determinadas pelo Mercado, não por uma imposição mandatória, subsídios federais e enormes tarifas, que impedem que o natural suplante o artificial.
De todas as plantas de nosso planeta, nenhuma outra se aproxima do valor nutricional da semente da Maconha/Cânhamo/Canabis. Ela é a única planta na Terra que provem todos os óleos essenciais, nu balanço perfeito entre amino ácidos, ácidos graxos, proteína edestrina, tudo combinado em uma única planta, numa formula que a torna a mais digerível para nosso organismo.
Até 1800, o óleo da Maconha/Cânhamo/Canabis era a fonte numero um para a iluminação do mundo. Até 1938 80% das tintas e vernizes eram feitos de óleo de Maconha/Cânhamo/Canabis. O óleo da Maconha/Cânhamo/Canabis não é tóxico e é usado para se fazer óleo Diesel de alto desempenho, óleo para aeronaves e maquinas de precisão, e inclusive é reconhecido como o óleo vegetal “Número Um”. Na tabela de especificações de lubrificantes do Exército e Marinha dos Estados Unidos o óleo de Maconha/Cânhamo/Canabis é classificado como “Número Um” e é o preferido pelos mecânicos militares.
A Maconha/Cânhamo/Canabis é a melhor fonte sustentável de polpa de planta para combustível de biomassa para a produção de carvão, gás, metanol, gasolina e eletricidade de forma natural.
Em 1850, 80% de todo papel, tecido, combustível e óleo era feito de Maconha/Cânhamo/Canabis. Isso foi antes da descoberta do carvão e do petróleo para energia em 1950, antes do começo da permanente e pior poluição já vista na Terra.
Como medicina, o uso mundial da Maconha/Cânhamo/Canabis vai há pelo menos 6000 anos atrás. Lembre-se, de 10% a 20% dos remédios tinham como base a Maconha/Cânhamo/Canabis.

É comprovado sua eficácia no tratamento de dor crônica, câncer, derrame, glaucoma, esclerose múltipla, anemia celular, AIDS, alzheimer e muitas outras enfermidades, incluindo náusea, ansiedade, dor muscular, estimulante de apetite etc.
Em Setembro de 1988, o Chefe Administrativo do DEA – Departamento Anti-Droga Americano, o Juiz de Direito Francis L. Young, decretou: “Maconha, em sua forma natural, é a mais segura substância terapêutica que o homem conhece” e pediu para o DEA reclassificá-la. O DEA se recusou, mantendo-a na classe I (um) das drogas, classe das drogas que “não têm uso medicinal”. Milhares de estudos têm sido realizados ao redor do mundo, documentando o uso medicinal da Maconha/Cânhamo/Canabis. Inglaterra, Espanha, Hungria, Holanda e Estados Unidos, só para citar alguns). Ninguem nunca morreu por uso de Maconha, nos últimos 6000 anos de nossa história gravada. Sem contar os mortos pela polícia.
Maconha/Cânhamo/Canabis era usada até 1915 para recuperação de terra lichiviada. Maconha/Cânhamo/Canabis era semeada e deixada para crescer em bancos de areia nas margens de rios e em erosões sem nunca serem colhidas. Ela é a planta “Número Um” da nossa história há ser usada para prevenir e corrigir deslizamento de encosta, assoreamento de rios, e erosão. Tem sido ilegal cultivar a planta “Número Um” do mundo, nos Estados Unidos (ni Brasil também) desde 1937. O que mais me deixa indignado é que o governo americano sabia disto.
Pelo fator da Maconha/Cânhamo/Canabis ser tão valiosa, olhe o que aconteceu. Literalmente em 90 segundos, o ato de taxação da Maconha, de 1937 passou no Congresso. Pelo fato de terem usando o desconhecido nome de “Marijuana” ao invés do popular Hemp/Canabis, foi possível a aprovação no Congresso Americano, porque niguém lá sabia do que se tratava.
A Maconha/Cânhamo/Canabis se tornou ilegal e imediatamente foi substituída pelo petróleo carvão e gás natural. Foi feito uma proibição e banimento da planta tão feroz que a palavra “Maconha”, “Cânhamo” e “Canabis” não foram nunca mais usadas nas escolas desde 1940, até os dias de hoje.
O legado da Maconha/Cânhamo/Canabis foi apagado da história contada nas escolas a partir de 1945. Quer uma prova? Pense bem e responda: O que você aprendeu sobre Maconha/Cânhamo/Canabis no primário, no fundamental, no colégio ou mesmo na faculdade? Talvez dos seus pais ou avós? For a notícias dos jornais de submundo, nada foi dito, ensinado ou mencionado.
Esta irresponsável atitude do Governo Americano em suprimir continuamente estas informações colocou o mundo em risco mortal. Eu acredito que para salvarmos o planeta, temos que eliminar por completo o uso de combustíveis fósseis.
Maconha/Cânhamo/Canabis, juntamente com energia dólar, do vento, das ondas e hridrálica pode salvar o planeta, fornecendo toda a energia, papel, tecido e de 10% a 20% dos medicamentos que precisamos, naturalmente. Além de tudo isso teríamos uma redução drástica da Chuva ácida e poluição química, regeneraríamos o solo do planeta e reverteríamos o efeito estufa. Nenhuma outra planta ou outro ser vivo tem este poder.
Maconha/Cânhamo/Canabis era usada para se fazer de mais de 25000 antes de sua criminalização em 1934.
Porque o Governo dos Estados Unidos quer acabar exatamente com esta semente, entre todas as sementes na face da Terra? Eles querem matar a planta mais perfeita do planeta. Nós precisamos parar esta insanidade e terminantemente abolir todas as leis contra a Maconha/Cânhamo/Canabis.
O Advogado Geral da União John Ashcroft, o cabeça do DEA Asa Hutchison e o Kizar das Drogas da Casa Branca John Walters, receberam todos os documentos que provam estes fatos e continuam não aceitando a legalização da Maconha/Cânhamo/Canabis. Por qualquer razão pessoal que seja, eles se recusam a acreditar nos fatos e estão dispostos a sacrificar o futuro de nosso planeta e a saúde de nosso povo, mantendo a Maconha/Cânhamo/Canabis ilegal.
O banimento da Maconha/Cânhamo/Canabis é tão extremo porque a intenção é esconder a verdade. A verdade é que das 300.000 espécies e milhões de subespécies de plantas espalhadas pela Terra, a Maconha/Cânhamo/Canabis é a planta “Número Um” para nossa sobrevivência e qualidade de vida aqui na Terra.
Desde 11 de Setembro de 2001, o Advogado Geral da União John Ashcroft vem chamando os usuários de Maconha de “terroristas”, sendo que o Governo Norte Americano vem “aterrorizando” os usuários de Maconha há mais de 65 anos. São 14 milhões de prisões relacionadas com Maconha/Cânhamo/Canabis nos últimos 65 anos, só nos Estados Unidos. 13 milhões foram nos últimos 30 anos.
O Governo Norte Americano vem mentindo para o mundo desde o começo do século passado. Por interesses econômicos e políticos eles jogam com o futuro de planeta.
Estas informações e conhecimento não podem ser disputados. Você tem que se juntar a esta luta.

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Um Pé de Que - Cannabis





quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Ensalada de arroz cannàbika

Ensalada de arroz cannàbika

Buenas a tod@s,

Andamos Petit y yo haciendo diferentes pruebas con aceite cannábico (maceramos unas tres semanas un par de cogollos en 250 cl. de aceite de oliva de calidá), y esta semana le tocó el turno a la ensalada de arroz:

Para dos personas:

- 2 tazas de arroz.
- 2 latas de atún pequeñas.
- 1 huevo duro (como apetezca )
- 1 zanahoria cortada a rodajas
- 1 tomate mediano
- 1 Kiwi
Maiz
Salmón ahumado cortado a trocitos (le da muy buen gusto)

Todo esto mezclado y aliñado con una "vinagreta" de aceite Cannábico

Esta vinagreta consiste en mezclar tres cucharadas soperas de aceite cannábico + 1 de aceite normal + 1 de vinagre al Estragón (por ejemplo) + sal y pimienta.

Si lo probáis, empezad mezclando aceite cannábico con aceite normal; si lo encontráis flojo, sustituid el normal por el cannábico.


Está rico, rico

Dana

PARA VER MAS RECEITAS ACESSE: http://www.cannabiscafe.net/foros/showthread.php?t=32993

Etiqueta da Maconha (Mandamentos)

# A pessoa que enrola o baseado, não importa de quem seja o fumo, o acende e dá as primeiras tragadas.
# Se a pessoa enrolar bem o baseado, vale a pena lhe dar algumas tragadas a mais por suas habilidades.
# Se a pessoa que estiver acendendo o fumo estiver muito chapada, arranje outra pessoa para acende-lo. Neste caso, a pessoa que se dispor a acender o fumo NÂO deve dar as primeiras tragadas.
# Se a pessoa estiver muito chapada e deixar derramar todo o fumo, deve ser retirado da roda imediatamente por alguns minutos. Essa regra não vale se a pessoa for o dono do fumo.
# Se você estiver fumando com alguém em sua residência, deverá deixar a disposição do convidado algum tipo de tira-gosto ou coisas do gênero que você tenha. Não seja muquirana com comida, pois algum dia você também poderá precisar desse favor.
# Nunca reclame sobre a qualidade dos fumo dos outros. Se você não gosta, não fume!
# Se um conhecido te deixar bem louco, você tem a obrigação moral de retribuir o favor algum dia.
# Em caso de uso de cachimbo, a pessoa que enche o cachimbo com o fumo tem que dar as primeiras tragadas, não importa de quem seja o cachimbo.
# Se você comprar o fumo de um conhecido, é gentil que você enrole um baseado ( com o tamanho que desejar) para fumar com ele. Caso você não esteja afim de fumar naquela hora, você deve dar para o aviãozinho (ou vendedor) um camarão para que ele faça a cabeça mais tarde.
# Sempre lembre de agradecer a pessoa que te deixou bem louco. Caso você não esteja em condições ou por obra dos efeitos colaterais você se esqueça, não custa nada agradecer mais tarde. Pode parecer uma coisa imbecil, mas a falta de um "obrigado" pode ser aborrecedor.
# Caso haja som no local em que você fumar, a pessoa que trouxe o fumo e quem escolhe a música.
# Regra básica: NUNCA babe no baseado.
# Após ser feita a roda respeite sempre a ordem de direção do fumo. Quem hesitar em desobedecer essa regra, por preferencia de pessoas dentro da roda ou não, poderá ser convidado a se retirar (temporariamente ou não).
# Nunca de uma de Romário, de suas tragadas e passe a bola.
# Em casos de que você for fumar em um lugar aberto, fume sempre de costas para o vento, pois bagulho no vento queima rápido.
# Evite andar por quebradas muito manjadas, em caso de não haver um lugar muito seguro para fumar, recorra por final as quebradas. Em caso de ir de carro não há problema, porém se você estiver com muitas pessoas e a pé, nunca ande em grupos. Procure andar no máximo de 2 em 2. Grande aglomeração de pessoas pode chamar a atenção de terceiros.
# Se você estiver em uma quebrada e por azar chegar alguém desconhecido, como os GAMBÉS, não hesite em jogar o flagrante fora, pois um vacilo como esse pode acabar com a sua vida.
# Detone mas mantenha o respeito. Ou seja, ainda é ilegal, então não de uma de vacilão fumando aonde pessoas possam te ver.
# Nunca jogue a ponta fora, faça-o apenas se o dono do fumo fizer antes.
# Nunca aplique pessoas chatas ou linguas-soltas, uma aplicação errada pode lhe trazer vários problemas.
# Evite vender fumo ou qualquer tipo de droga, a notícia poderá se espalhar e acabar detonando com a sua reputação.
# Evite fumar e andar louco com pessoas que dão muito na cara. Isso pode lhe prejudicar.
# Tente camuflar a sua identidade de fumante, não saia contando para todo mundo, você vai no mínimo queimar seu KODAK com os caretas (entre farsantes, coisa que você deveria ser). Negue sempre e só entregue o jogo se for preciso e valer realmente a pena.
# Procure usar sedas boas, como as de maços de cigarro, seda especial para fumo, palha de milho e em último caso folhas de caderno.
# Tente enrolar o baseado o mais fino possível e com pouca seda, pois resultará em uma duração maior do baseado em casos de grande número de pessoas na roda, e o gosto será de bagulho, não de papel.
# Procure não guardar pontas de baseado, o cheiro é bem forte. Em todo caso faça um baseado de acordo com as suas necessidades e número de pessoas na roda.
# Não guarde fumo em lugares fechados. Provoca a maior maré. Procure guardar em lugares ventilados e escondidos onde ninguém mexa além de você.
# Em caso de ir fumar em lugares inesperados (talvez uma quebrada qualquer) , tire um tempinho antes de partir para a rua para enrolar o baseado com calma. O baseado com certeza ficará melhor e pode polpar bastante o seu tempo(em caso de pressa), ou em caso que o lugar onde você for fumar não seja muito cômodo para enrolar.
# Não corra muito atrás de fumo prensado, fumo malhado (esmurrugado) pode não valer muito a pena, ou seja, pode não fazer muito a sua cabeça.
# Se possível , no ato da compra, compre buchas de grande valor. Como em exemplo, vale mais a pena comprar uma bucha de R$10,00 do que duas de R$5,00. Em casos de não haver muita grana para comprar, junte grana com alguns chegados, compre, divida e curta (em caso de não houver entusiasmo para a galera fumar tudo de uma só vez).

Mente Feita & Sr.Cheech

Informação Mente Feita, Manda o Seu Já

Para sr.cheech@yahoo.com.br